Recomendação de uso:

Quando for necessário elaborar um documento psicológico, vá até o kit em Word, copie o documento que precisa (relatório, por exemplo) abra num novo documento de Word, assim o kit permanecerá inalterado, se naquele documento que está usando, existir um caso fictício como exemplo, remova o caso e insira os dados e as especificidades de seu paciente, complemente o que for necessário (data, CRP, etc.) e pronto! Imprima ou envie digitalmente.


Sinta-se seguro/a na elaboração de seus Laudos Psicológicos.

Os clientes/pacientes chegam de repente, por vezes com transtornos preexistentes, que em muitos casos necessitam de documentação naquele momento para levar para a escola do filho, por exemplo.

Em muitos casos não há tempo para aprender, comprar, treinar, etc.

O ideal é adquirir os kits para familiarizar-se com eles, elaborar alguns exemplos, pois pode existir falta de prática tanto na elaboração dos documentos quanto na operação de computadores e seus programas.

Alguns clientes compram kits, baixam e não conseguem localizar onde baixaram em suas próprias máquinas ou possuem pouca habilidade em Word.

Antecipe-se!


ÍNDICE 


EXEMPLO DE DOCUMENTO QUE CONSTA NO KIT

⬇️

LAUDO SOBRE TRANSTORNO PSICÓTICO BREVE COM ESTRESSORES EVIDENTES

 


1 IDENTIFICAÇÃO

 

Nome:

CPF:

Idade:

Solicitante:

Nº  Inscrição no CRP:

Finalidade

 

 

2 DESCRIÇÃO DA DEMANDA

 

Maria, uma fisioterapeuta autônoma de xx anos, divorciada, foi sozinha ao pronto-socorro solicitar uma avaliação dermatológica por causa de infestação de pulgas. Quando o exame da pele não revelou evidências para a queixa e a paciente insistiu que não estava a salvo em casa, ela foi internada em um serviço psiquiátrico com “transtorno psicótico não especificado”.

Suas preocupações começaram cerca de uma semanas antes da apresentação. Para lidar com uma crise financeira, ela havia alugado um quarto extra em sua casa para hóspedes temporários e começado a cuidar de animais de estimação para alguns vizinhos. Sob essas condições, percebeu insetos marrons escondendo-se em sua pele, nas paredes, recobrindo seus tapetes e o colchão. Ela jogou fora uma sacola com roupas, acreditando que ouvia pulgas “esfregando e arranhando dentro do saco”. Ela não estava dormindo bem e havia passado as 36 horas anteriores à apresentação limpando a casa freneticamente, com medo que os hóspedes não pagassem se vissem as pulgas. Tomou vários banhos usando produtos para tratar infestações  de bichos. Chamou um dedetizador que não encontrou evidências de pulgas, mas não acreditou nele. Estava chateada com  a infestação, mas não sofria sintomas depressivos ou maníacos nem paranoia. Não usava drogas nem álcool. Ninguém na família tinha história de doença psiquiátrica. A sra. Maria teve depressão uma vez no passado e foi tratada brevemente com um antidepressivo. Não apresentava problemas médicos relevantes.


O exame dermatológico revelou que não havia insetos nem larvas na pele da sra. Maria. Os resultados do exame neurológico, a tomografia computadorizada da cabeça, os testes laboratoriais e os dados toxicológicos estavam normais. Ela teve alta medicada com antipsicóticos de baixa dosagem e consultas semanasis para psicoterapia de apoio. Sua preocupação melhorou em alguns dias e se resolveu totalmente em duas semanas. Ela desenvolveu insight suficiente para se referir à crença de que havia pulgas em sua pele como um “pensamento maluco”. Atribuiu sua “fuga da realidade” a estressores múltiplos e conseguiu elaborar a noção de que dependia de seu delírio como forma de desviar sua atenção dos problemas reais. Sua família confirmou a rápida volta a seus padrões de normalidade.

 

 

 

3 PROCEDIMENTOS

Pessoas ouvidas no processo:

Número de encontros:

Duração do processo realizado:

APRESENTAR OS RECURSOS TÉCNICOS CIENTIFICOS UTILIZADOS ESPECIFICANDO O REFERENCIAL TEÓRICO METODOLÓGICO QUE FUNDAMENTOU SUA ANÁLISE, INTERPRETAÇÃO E CONCLUSÃO. CITAR AS PESSOAS OUVIDAS NO PROCESSO DE TRABALHO DESENVOLVIDO, AS INFORMAÇÕES, NÚMEROS DE ENCONTROS OU TEMPO DE DURAÇÃO.

 

4 ANÁLISE

 

A falta de sono da sra. Maria, sua agitação comportamental e a história depressiva pré-mórbida também poderiam sugerir episódio bipolar, mas não há outros sintomas que sustentem esse diagnóstico. De modo semelhante, sua obsessão delirante com infestação de pulgas sugere um possível transtorno delirante, os sintomas da sra. Maria, porém, se resolveram rápido demais para que essa probabilidade existisse. Pacientes com transtornos da personalidade podem ter “micropsicoses”, no entanto, a sra. Maria não parece apresentar transtorno da personalidade nem vulnerabilidade específica da personalidade. Simulação e transtorno factício parecem improváveis, assim como delirium e outras doenças médicas.

 

5 CONCLUSÃO

 

    Com base nos dados colhidos e considerando os sintomas, conclui-se  Transtorno psicótico breve com estressores evidentes. Os delírios da sra. Maria com retorno rápido ao funcionamento total pré mórbido sugerem um diagnóstico de transtorno psicótico breve com estressores evidentes. Anteriormente denominado “psicose reativa breve”, um transtorno psicótico breve (com ou sem estressores evidentes) não pode ser diagnosticado até o retorno aos parâmetros de referência. O diagnóstico diferencial dessa condição é importante.

No momento da admissão, a paciente foi diagnosticada com “transtorno psicótico não especificado”, uma expressão usada com frequência quando a psicose está presente, mas as informações são incompletas. Apenas depois que seus  sintomas se resolveram rapidamente, ela pôde ser diagnosticada com um transtorno psicótico breve. O insight da sra. Maria retornou de forma rápida, e ela conseguiu estabelecer a conexão entre seus sintomas  e os estressores que os antecederam. Embora o tratamento provavelmente reduza a duração de um episódio psicótico agudo,  o DSM-5 não contabiliza especificamente o tratamento nas exigências de que o episódio dure menos de um mês.

Vale observar que os estressores podem ser positivos (p. ex., casamento, novo emprego, bebê recém-nascido) ou negativos, como no caso da sra. Maria. Um prognóstico favorável costuma estar associado a uma história de bom funcionamento pré-mórbido, estressores agudos significativos e ausência de história familiar ou pesoal de doença psiquiátrica.

Episódios psicóticos breves têm baixa prevalência na população, o que poderia indicar que psicoses breves são incomuns. Mas também é possível que pessoas com sintomas psicóticos de curtíssima duração não busquem auxílio psiquiátrico.

Também se observa que episódios psicóticos breves apresentam estabilidade relativamente baixa ao longo do tempo, o que faz sentido, uma vez que ao contrário da esquizofrenia episódios psicóticos breves têm, por definição, curta duração e não podem ser diagnosticados sem que haja tanto a remissão dos sintomas quanto um acompanhamento criterioso.

 

NA CONCLUSÃO INDICAM-SE OS ENCAMINHAMENTOS E INTERVENÇÕES, O DIAGNOSTICO, PROGNOSTICO E HIPOTESE DIAGNOSTICA, A EVOLUÇÃO DO CASO, ORIENTAÇÃO  OU SUGESTÃO DO PROJETO TERAPÊUTICO.

 

 

 

NOME COMPLETO DO PROFISSIONAL

CRP

 

 

RUBRICA-SE DA PRIMEIRA ATÉ A ÚLTIMA LAUDA, ASSINANDO A ÚLTIMA




6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

Jørgensen P, Bennedsen B, Christensen J, Hyllested A: Acute and transient psychotic disorder: comorbidity with personality disorder. Acta Psychiatr Scand 94(6):460–464, 1996

 

Salvatore P, Baldessarini RJ, Tohen M, et al: McLean-Harvard International First-Episode Project: two year stability of DSM-IV diag- noses in 500 first episode psychotic disorder patients. J Clin Psychiatry 70(4):458–466, 2009



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